Planta da Ponte sobre o Rio Madeira |
O senador Jorge Viana protestou, nesta quinta-feira, 3, da tribuna, contra a demora na construção da última ponte da BR-364 e apresentou dois requerimentos à Mesa do Senado pedindo informações ao Ministério dos Transportes sobre o assunto. O primeiro requerimento trata da travessia do Rio Madeira, na BR 364, entre Rio Branco e Porto Velho. O senador acreano quer o relato das medidas adotadas pela Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ) para melhoria do serviço, disponibilidade de horários, segurança e preço cobrado no transporte.
Sobre o assunto, Jorge Viana falou pessoalmente com ministro Paulo Sérgio Passos e disse, em seu discurso, que não vai abrir mão da luta até que a obra saia. O segundo requerimento trata do andamento do projeto da ponte sobre o Rio Madeira na BR 364, diante das solicitações de adequação feitas pelo TCU, qual a situação do processo de licitação, qual a previsão para o início e conclusão da obra, pois se trata de obra de vital importância para o povo do Acre.
No mesmo pronunciamento Jorge Viana destacou a importância do anúncio feito na semana passada pelo governador Tião Viana garantindo a trafegabilidade da BR-364 – trecho Rio Branco/Cruzeiro do Sul – durante o período do inverno. Trata-se de uma ação inédita que, segundo o senador acreano, divide a história do Acre em duas fases: antes e depois da conclusão da estrada que interliga a Capital com o interior do Estado, sonho dos acreanos que começou na década de 1960 e que só agora está sendo concretizado, após uma longa batalha.
“E assim tem sido feito nesses 13 anos. São 13 anos de batalha, de luta. Eu fiquei no governo por oito anos, o ex-governador Binho Marques, quatro e agora Tião Viana completa o seu primeiro ano. E muitos que reconhecem esse trabalho sabem da dificuldade por que nós passamos ao longo desse período para fazer desse sonho uma realidade”, disse Jorge Viana.
O senado fez questão de destacar para que conste nos anais do Senado um agradecimento não só aos ex-presidentes, aos ex-governadores, aos ex-ministros que ajudaram na conclusão da obra, “mas também àqueles que se dedicaram pelo lado do Acre, como Gilberto Siqueira, que foi sempre um baluarte, um lutador – não tem como escrever a história da BR–364 sem citar seu nome –; Tácio de Brito, Primeiro-Secretário e Diretor do Deracre no meu governo; Sérgio Nakamura; Fernando Moutinho; Marcus Alexandre; e muitos funcionários e dirigentes do Deracre, que é o órgão que está concluindo essa epopéia”.
Jorge Viana fez um agradecimento especial aos operários e funcionários das empresas e seus dirigentes à bancada federal do Acre, pelo apoio na liberação dos recursos e à Assembléia Legislativa.
“Recentemente, o Deputado Elson Santiago, representando um conjunto de Deputados, estava conosco nesse dia histórico da ligação definitiva da rodovia. Queria citar também os líderes do Governo nesse período: Edvaldo Magalhães e Moisés Diniz, ambos do PCdoB, que nos ajudaram a aprovar na Assembléia todas as iniciativas que eram necessárias para que essa obra pudesse seguir em frente”, disse.
O trecho da BR- 364, na avaliação do senador Jorge Viana, tem que está inserida em um contexto diferente de outras rodovias na Amazônia. “Boa parte das rodovias feitas na Amazônia até aqui são sinônimos de destruição, são sinônimos de devastação dos recursos naturais e – eu diria – são sinônimos da insustentabilidade do ponto de vista econômico, social e ambiental”, disse ao final do discurso.
Sobre o assunto, Jorge Viana falou pessoalmente com ministro Paulo Sérgio Passos e disse, em seu discurso, que não vai abrir mão da luta até que a obra saia. O segundo requerimento trata do andamento do projeto da ponte sobre o Rio Madeira na BR 364, diante das solicitações de adequação feitas pelo TCU, qual a situação do processo de licitação, qual a previsão para o início e conclusão da obra, pois se trata de obra de vital importância para o povo do Acre.
No mesmo pronunciamento Jorge Viana destacou a importância do anúncio feito na semana passada pelo governador Tião Viana garantindo a trafegabilidade da BR-364 – trecho Rio Branco/Cruzeiro do Sul – durante o período do inverno. Trata-se de uma ação inédita que, segundo o senador acreano, divide a história do Acre em duas fases: antes e depois da conclusão da estrada que interliga a Capital com o interior do Estado, sonho dos acreanos que começou na década de 1960 e que só agora está sendo concretizado, após uma longa batalha.
“E assim tem sido feito nesses 13 anos. São 13 anos de batalha, de luta. Eu fiquei no governo por oito anos, o ex-governador Binho Marques, quatro e agora Tião Viana completa o seu primeiro ano. E muitos que reconhecem esse trabalho sabem da dificuldade por que nós passamos ao longo desse período para fazer desse sonho uma realidade”, disse Jorge Viana.
O senado fez questão de destacar para que conste nos anais do Senado um agradecimento não só aos ex-presidentes, aos ex-governadores, aos ex-ministros que ajudaram na conclusão da obra, “mas também àqueles que se dedicaram pelo lado do Acre, como Gilberto Siqueira, que foi sempre um baluarte, um lutador – não tem como escrever a história da BR–364 sem citar seu nome –; Tácio de Brito, Primeiro-Secretário e Diretor do Deracre no meu governo; Sérgio Nakamura; Fernando Moutinho; Marcus Alexandre; e muitos funcionários e dirigentes do Deracre, que é o órgão que está concluindo essa epopéia”.
Jorge Viana fez um agradecimento especial aos operários e funcionários das empresas e seus dirigentes à bancada federal do Acre, pelo apoio na liberação dos recursos e à Assembléia Legislativa.
“Recentemente, o Deputado Elson Santiago, representando um conjunto de Deputados, estava conosco nesse dia histórico da ligação definitiva da rodovia. Queria citar também os líderes do Governo nesse período: Edvaldo Magalhães e Moisés Diniz, ambos do PCdoB, que nos ajudaram a aprovar na Assembléia todas as iniciativas que eram necessárias para que essa obra pudesse seguir em frente”, disse.
O trecho da BR- 364, na avaliação do senador Jorge Viana, tem que está inserida em um contexto diferente de outras rodovias na Amazônia. “Boa parte das rodovias feitas na Amazônia até aqui são sinônimos de destruição, são sinônimos de devastação dos recursos naturais e – eu diria – são sinônimos da insustentabilidade do ponto de vista econômico, social e ambiental”, disse ao final do discurso.
FONTE: AGAZETA.NET
NA MINHA OPNIÃO
Se um dia esta ponte sair,o que vão fazer da vida os donos das balsas que por lar ganham o dinheiro facilmente das pessoas?
se esta ponte ainda não saiu é porque tem dedo sujo dos empresários donos das balsas ai!!!