O choro de um bebê de nove meses de idade levou as autoridades a
encontrarem o corpo da mãe, de 32 anos, dentro do apartamento onde
viviam, no centro de Porto Alegre, na tarde deste sábado (5).
Após notarem o choro do menino por dois dias, vizinhos acionaram o Corpo de Bombeiros, que encontrou no terceiro andar do apartamento localizado na rua dos Andradas, em pleno centro de Porto Alegre, o corpo de Maria Iara Dutra Santana. A mulher estava com metade do corpo sobre a cama e a outra metade no chão.
Conforme o delegado da 1ª DPPA (Delegacia de Polícia de Pronto Atendimento) da capital, Eibert Moreira, Maria Iara tomava remédios controlados para o tratamento de epilepsia e depressão.
De acordo com relatos de pessoas próximas à família, Maria Iara andava triste com a morte do ex-marido, há quinze dias. As circunstâncias da morte do pai do menino também estão sendo investigadas.
“Ela [Maria Iara] morreu de repente, que nem o marido, que tinha 28 anos”, afirmou Vanessa Vasconcellos, madrinha do bebê.
Segundo já apurou a polícia, Maria Iara trabalhava em uma ótica e deixava o filho durante o dia em uma creche. A professora do menino disse que ele era bem cuidado pela mãe, e que as duas tiveram um último contato na quinta-feira (3), quando o menino foi buscado na escola.
O bebê foi levado para o hospital Santo Antônio, onde se recupera de um quadro de hipoglicemia. Ele está sob responsabilidade do Conselho Tutelar, que deve entregá-lo a algum membro da família.
“Não foram encontrados sinais de violência no apartamento nem no corpo da vítima. Tudo leva a crer que tenha sido um mal súbito. Mas a polícia vai investigar”, acrescentou o delegado.
Fonte: Uol
Após notarem o choro do menino por dois dias, vizinhos acionaram o Corpo de Bombeiros, que encontrou no terceiro andar do apartamento localizado na rua dos Andradas, em pleno centro de Porto Alegre, o corpo de Maria Iara Dutra Santana. A mulher estava com metade do corpo sobre a cama e a outra metade no chão.
Conforme o delegado da 1ª DPPA (Delegacia de Polícia de Pronto Atendimento) da capital, Eibert Moreira, Maria Iara tomava remédios controlados para o tratamento de epilepsia e depressão.
De acordo com relatos de pessoas próximas à família, Maria Iara andava triste com a morte do ex-marido, há quinze dias. As circunstâncias da morte do pai do menino também estão sendo investigadas.
“Ela [Maria Iara] morreu de repente, que nem o marido, que tinha 28 anos”, afirmou Vanessa Vasconcellos, madrinha do bebê.
Segundo já apurou a polícia, Maria Iara trabalhava em uma ótica e deixava o filho durante o dia em uma creche. A professora do menino disse que ele era bem cuidado pela mãe, e que as duas tiveram um último contato na quinta-feira (3), quando o menino foi buscado na escola.
O bebê foi levado para o hospital Santo Antônio, onde se recupera de um quadro de hipoglicemia. Ele está sob responsabilidade do Conselho Tutelar, que deve entregá-lo a algum membro da família.
“Não foram encontrados sinais de violência no apartamento nem no corpo da vítima. Tudo leva a crer que tenha sido um mal súbito. Mas a polícia vai investigar”, acrescentou o delegado.
Fonte: Uol